Tendemos a acreditar que os acontecimentos da vida são um mero acaso que sucumbiu no infinito de possibilidades, onde para muitos a Lei de Morphy passa a ser a filosofia de vida, ou seja, se algo tem possibilidade de dar errado certamente dará.
É mesmo uma ambigüidade tal ideologia, pois tudo depende de que ângulo você olha a realidade à sua volta. Afinal, tudo tem dois caminhos, para tudo há duas possibilidades: a de dar certo ou errado, e tais possibilidades não são condicionadas pelo mero acaso do destino, mas a partir do efetivo poder de escolha de cada um, o livre arbítrio.
Hodiernamente é difícil confiar no próximo. É difícil olhar para outro lugar que não seja o nosso reflexo no espelho. É difícil ligar a televisão e ver só tragédias, e observar que muitas vezes não há pessoas dispostas a conversar. Que se escondem, constroem muros à sua volta e se camuflam no seu próprio ego. Esse é o pensamento da maioria, e até é uma verdade. Entretanto, essa maioria diz não ser pessimista, mas realista, pois é esse o substrato do cotidiano.
Talvez devêssemos ser como tais. Talvez estejam certos. Talvez é isso mesmo que acontece no decorrer dos nossos dias. Mas a verdade é que pensar o pessimismo como realismo é uma visão minimalista do mundo. É julgar a exuberância de um oceano por algumas gotas de água. Nem tudo é realmente fácil. Ao contrário.
A vida torna-se muito mais difícil se a encararmos como uma previsível frustrante experiência, parafraseando a lei de Morphy: “Se você acredita que algo pode dar errado certamente dará.”
Ou seja, tudo termina aonde começa. A probabilidade das coisas darem errado para você começa dentro da sua própria mente. Se suas perspectivas giram em torno do pessimismo, não julgue ser a realidade ruim por suas experiências fracassadas, mas atribua os seus fracassos às suas escolhas próprias. Foram elas que lhe condicionaram ao fracasso.
O mundo realmente não é um ótimo lugar para se viver. Falar isso seria utopia. Mas fazer dele um lugar mais aprazível é escolha de cada um. Podemos passar a existência reclamando do que fizemos ou não, do que se tem ou não, de como somos ou não, ou podemos agir de forma distinta da maioria e buscar, nas pequenas coisas que sejam, um positivismo para continuar a caminhada. Os maiores homens da história fizeram-se desde pequenos e por isso tornaram-se grandes. Souberam ver nas impossibilidades experiências bem sucedidas. Não pensaram como a maioria e por isso fizeram a diferença!
A escolha é de cada um e a realidade nunca foi sinônimo de pessimismo. Associá-los dessa forma é uma negligência de quem não tem embasamentos sólidos e descansa no vazio do egocentrismo e filosofias baratas - que privam aquela que deveria ser a principal característica humana: o raciocínio!
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Em prol do amor...
Estendido, cansado, nostálgico, olho a minha realidade, já certo do meu futuro, me removo ao passado e lembro-me das cenas daquelas pessoas, teria sido tudo uma mera hipocrisia?
De todo não.
Mas agora, todos me olhavam, com repúdio. Não se lembraram de mim em momento algum, mas eu lembrei-me de cada rosto. Lá vi aquele que acreditava nas minhas causas, que cria nas minhas convicções, que tinha a vitalidade da juventude, mas recusou usar sua força para lutar ao meu lado, na concorrência instituída, a ambição mais uma vez roeu os pilares do amor.
Em meio à multidão, flashes e imprensa vi também aquele que convidei para seguir adiante, junto a mim, lutando por um só propósito, mas como muitos ele olhou para trás e decidiu ficar em um passado onde a mediocridade tornou-se sinônimo.
A cidade parou para ver o “espetáculo”, em meio a uma selva de pedras, todos a mim apontavam. Lembrei que um dia fui aclamado. Parecia que não se lembravam mais de mim... As pessoas me empurravam e gritavam, os holofotes eram fortes em meu rosto, mas não tanto a ponto de não poder vê-lo. Foi difícil ver todos ali, mas o rosto dele inegavelmente me comoveu. Um filme reprisou na minha mente. Os melhores capítulos daquela história, da amizade consumada ainda na infância, dos segredos e conflitos compartilhados na adolescência, e da luta em comum, pelos objetivos futuros quando adultos... Pelo menos foi o que pensei, mas meu rosto empalideceu, meu semblante se desfigurou, a tristeza transpareceu meu olhar, pois tudo era uma farsa. Ele era um dos meus melhores amigos. Vi seu casamento se firmar, os filhos crescerem. Foi meu companheiro de trabalho, mas não levou nada disso em consideração.
Apunhalou-me pelas costas, me deixou só, não me ajudou, nem me visitou quando me encarceraram no seio da injustiça.
Sua face era semelhante à de todos os outros. Me ironizavam, as mãos faziam com que aquela ira se transformasse literalmente em dor.
Andando em meio aquele asfalto esburacado, as pedras à minha frente se multiplicavam. Muitos tentaram me fazer desistir, mas nem que lute só conseguirei meu objetivo, mesmo que toda a cooperativa me abandone e reivindique sozinho, meus olhos estão fixos no alvo. Solitariamente fui pleitear por uma importante causa.
Enchi-me de coragem e na frente de todos lutei,gritei,chorei,sorri,falei. Não me preocupei se os mais importantes chefes me ameaçariam, mas cheguei à conclusão que a única forma de ser vitorioso era perdendo a batalha, pois só assim teria êxito na guerra.
Calado, quieto, por entre corredores de um silêncio ensurdecedor, me pegaram. Deixei-me levar, como uma criança indefesa, me rendi. O tumulto e a correria passaram a ser os protagonistas daquele episódio, os policiais levaram-me,começou um verdadeiro martírio,foi um longo e difícil caminho.
Por entre altas torres de concreto vi minúsculas pessoas, que saiam afoitamente de seus prédios como que querendo executar uma sentença que por eles já tinha sido julgada. Almejando humilhação pública me levaram para porta do presídio, me olharam com desprezo,gritavam que eu era um hipócrita, ouvia risos de deboche . Então, caminharam comigo, segurando meu rosto, para que todos pudessem ver-me,parecia que eu era o troféu que todos almejavam.
As pessoas saiam das suas casas para não perder a oportunidade de apontar o dedo em minha face. A cidade parou junto com os carros, que fizeram um corredor para presenciar aquele momento deplorável. As luzes da cidade estavam focadas em mim, armaram à cena, que para eles e muitos que ainda iriam vir foi uma comédia, mas para os poucos que me reconhecem ,esse foi meu drama.
Ao fim, levaram-me ao prédio mais alto, que muito me lembrou o monte, o céu da cidade estava cinzento, para ele olhei e perguntei : Aonde estás?
O cenário pode ser diferente, mas os personagens são os mesmos.
Lá no alto do prédio, olhei para baixo e os vi, todos estavam lá, inclusive você, me insultando e desprezando. Estenderam-me sobre o “presente” que você construiu para mim, e me obrigou a carregar por toda essa jornada.
O suor em tom carmesim acompanhou o brado de dor,quando ouvi o barulho dos pregos,nas mãos, nos pés, uma,duas,três vezes, pregaram-me, pregaram-me.
Pela ultima vez olhei para o rosto de vocês e por amor, inclinei a fronte, fechei os olhos e morri!
De todo não.
Mas agora, todos me olhavam, com repúdio. Não se lembraram de mim em momento algum, mas eu lembrei-me de cada rosto. Lá vi aquele que acreditava nas minhas causas, que cria nas minhas convicções, que tinha a vitalidade da juventude, mas recusou usar sua força para lutar ao meu lado, na concorrência instituída, a ambição mais uma vez roeu os pilares do amor.
Em meio à multidão, flashes e imprensa vi também aquele que convidei para seguir adiante, junto a mim, lutando por um só propósito, mas como muitos ele olhou para trás e decidiu ficar em um passado onde a mediocridade tornou-se sinônimo.
A cidade parou para ver o “espetáculo”, em meio a uma selva de pedras, todos a mim apontavam. Lembrei que um dia fui aclamado. Parecia que não se lembravam mais de mim... As pessoas me empurravam e gritavam, os holofotes eram fortes em meu rosto, mas não tanto a ponto de não poder vê-lo. Foi difícil ver todos ali, mas o rosto dele inegavelmente me comoveu. Um filme reprisou na minha mente. Os melhores capítulos daquela história, da amizade consumada ainda na infância, dos segredos e conflitos compartilhados na adolescência, e da luta em comum, pelos objetivos futuros quando adultos... Pelo menos foi o que pensei, mas meu rosto empalideceu, meu semblante se desfigurou, a tristeza transpareceu meu olhar, pois tudo era uma farsa. Ele era um dos meus melhores amigos. Vi seu casamento se firmar, os filhos crescerem. Foi meu companheiro de trabalho, mas não levou nada disso em consideração.
Apunhalou-me pelas costas, me deixou só, não me ajudou, nem me visitou quando me encarceraram no seio da injustiça.
Sua face era semelhante à de todos os outros. Me ironizavam, as mãos faziam com que aquela ira se transformasse literalmente em dor.
Andando em meio aquele asfalto esburacado, as pedras à minha frente se multiplicavam. Muitos tentaram me fazer desistir, mas nem que lute só conseguirei meu objetivo, mesmo que toda a cooperativa me abandone e reivindique sozinho, meus olhos estão fixos no alvo. Solitariamente fui pleitear por uma importante causa.
Enchi-me de coragem e na frente de todos lutei,gritei,chorei,sorri,falei. Não me preocupei se os mais importantes chefes me ameaçariam, mas cheguei à conclusão que a única forma de ser vitorioso era perdendo a batalha, pois só assim teria êxito na guerra.
Calado, quieto, por entre corredores de um silêncio ensurdecedor, me pegaram. Deixei-me levar, como uma criança indefesa, me rendi. O tumulto e a correria passaram a ser os protagonistas daquele episódio, os policiais levaram-me,começou um verdadeiro martírio,foi um longo e difícil caminho.
Por entre altas torres de concreto vi minúsculas pessoas, que saiam afoitamente de seus prédios como que querendo executar uma sentença que por eles já tinha sido julgada. Almejando humilhação pública me levaram para porta do presídio, me olharam com desprezo,gritavam que eu era um hipócrita, ouvia risos de deboche . Então, caminharam comigo, segurando meu rosto, para que todos pudessem ver-me,parecia que eu era o troféu que todos almejavam.
As pessoas saiam das suas casas para não perder a oportunidade de apontar o dedo em minha face. A cidade parou junto com os carros, que fizeram um corredor para presenciar aquele momento deplorável. As luzes da cidade estavam focadas em mim, armaram à cena, que para eles e muitos que ainda iriam vir foi uma comédia, mas para os poucos que me reconhecem ,esse foi meu drama.
Ao fim, levaram-me ao prédio mais alto, que muito me lembrou o monte, o céu da cidade estava cinzento, para ele olhei e perguntei : Aonde estás?
O cenário pode ser diferente, mas os personagens são os mesmos.
Lá no alto do prédio, olhei para baixo e os vi, todos estavam lá, inclusive você, me insultando e desprezando. Estenderam-me sobre o “presente” que você construiu para mim, e me obrigou a carregar por toda essa jornada.
O suor em tom carmesim acompanhou o brado de dor,quando ouvi o barulho dos pregos,nas mãos, nos pés, uma,duas,três vezes, pregaram-me, pregaram-me.
Pela ultima vez olhei para o rosto de vocês e por amor, inclinei a fronte, fechei os olhos e morri!
Estreando....
Para dar início a esse blog compartilho com vocês um texto de minha autoria que para mim é muito especial,que vocês sintam-se tão tocados quanto eu ao lê-lo.
REPRODUZINDO VIDAS NA AREIA...
Ah , quão fugaz e corriqueira é a vida,sempre apregoada a sua cotidiana mesmice,tão passageira,tão ordinária ,tão injusta,tão mesquinha.É assim que muitos passam a maioria da sua existência a indagar dia após dia,mas esquecem que a mesma realidade pode ser vista de diferentes formas,depende do ângulo que se olha.
Esses personagens acima descritos,fantoches nas mãos do pessimismo,fazem com que suas vidas tornem-se apenas um reflexo de suas vazias palavras.Que triste deve ser andar na beira do precipício de uma opcional mediocridade!
Sim,opcional,pois que ignorância é entregar-se as mazelas da vida e nunca olhar o lado positivo,o lado bom das coisas.
Talvez,você esteja se perguntando como fazer isso em um mundo onde o que vira noticia são ,na sua grande maioria,as tragédias ,onde os atos de honestidade estão em extinção,onde a corrupção passou a ser a ideologia defendia mesmo que de forma camuflada por muitos, levantando a bandeira do:"todo mundo faz por que não posso fazer também!”
Viver em um mundo com essas perspectivas parece frustrante,parece até que a maneira mais racional de viver seria igualar – nos aos que funcionam como massa de manobra do pessimismo,não é?
Claro que não!As pessoas que vivem assim não são fundamentadas em nada e a qualquer brisa leve de possibilidades de se contaminar com a epidemia do “maria vai com as outras “ se deixam levar,afinal :”o imprudente sempre constrói sua casa sobre a areia e quando a tempestade vem ela se esfacela.
É muito mais fácil construir a vida sobre a “areia”,onde jaz o pessimismo , o fatalismo e a melancolia,pois não temos que gastar nossos esforços para estabelecê-la em lugar mais seguro,onde as “brisas” nem as “tempestades” a liquidarão,onde o medo de errar passa a ser a regra do jogo e, paradoxalmente, impede a muitos de jogar.É isso que ocorre com grande parcela da população, que diz que seu pessimismo é reflexo do realismo,mas se esquecem de dizer que tal opinião é resultado de uma visão individual e eu diria que é reflexo de uma vida interiormente vazia que construiu sua casa sobre os mais frágeis alicerces ,com isso chegamos a conclusão que o “novo mal do século”,o pessimismo não começa de fora para dentro ,a partir das observações da sociedade,mas de dentro para fora,a partir da visão de cada um ,a partir de seus fundamentos ou da falta deles.
Talvez você esteja achando que eu defendo a alienação do mundo e dos seus problemas, valorizando uma sociedade utópica onde tudo seria agradável e aprazível aos olhos,bom, a resposta é não,não estou defendendo uma sociedade perfeita aqui nessa terra,pois com a corruptível mancha do pecado não a teremos.Creio que devemos sim observar os problemas que envolvem nossa sociedade,mas não devemos fazer dos mesmos uma filosofia de vida,algo que acabe estagnando nossas ações por não ver uma solução para a enxurrada dos mesmos que nos envolve,ao contrário,devemos observa-los e deles obter aprendizados ,obter experiências ,obter resoluções e no final de tudo ter a satisfação de saber que não passamos a vida nos contaminando pela proposta de “ser como a maioria”,mas por decidirmos nadar contra a maré fizemos a diferença!
Como aprender a olhar a vida de uma forma altruísta e benéfica,mesmo não se fazendo cego para os acontecimentos ?
Fazendo escola com o maior mestre de todos,JESUS, que tinha tudo para desistir ,mas diferente da maioria,não te olhou de forma pessimista senão com um amor altruísta e por isso você está aqui,porque um dia alguém morreu para que você pudesse viver e muitos preferem morrer ao viver, todas as vezes que ,por escolha própria ,decidem não fundamentar suas vidas sobre a rocha ,aí as tempestades vêm e nada sobra ,senão vestígios de uma vida sem Cristo, que é como escritas reproduzidas na areia que ao suave toque do vento não tiveram a sua existência contemplada , ou seja,que podiam até ser um poema de um habilidoso escritor,mas quem as reproduziu, não lhes deu o devido valor !
Por Juliana Lima
REPRODUZINDO VIDAS NA AREIA...
Ah , quão fugaz e corriqueira é a vida,sempre apregoada a sua cotidiana mesmice,tão passageira,tão ordinária ,tão injusta,tão mesquinha.É assim que muitos passam a maioria da sua existência a indagar dia após dia,mas esquecem que a mesma realidade pode ser vista de diferentes formas,depende do ângulo que se olha.
Esses personagens acima descritos,fantoches nas mãos do pessimismo,fazem com que suas vidas tornem-se apenas um reflexo de suas vazias palavras.Que triste deve ser andar na beira do precipício de uma opcional mediocridade!
Sim,opcional,pois que ignorância é entregar-se as mazelas da vida e nunca olhar o lado positivo,o lado bom das coisas.
Talvez,você esteja se perguntando como fazer isso em um mundo onde o que vira noticia são ,na sua grande maioria,as tragédias ,onde os atos de honestidade estão em extinção,onde a corrupção passou a ser a ideologia defendia mesmo que de forma camuflada por muitos, levantando a bandeira do:"todo mundo faz por que não posso fazer também!”
Viver em um mundo com essas perspectivas parece frustrante,parece até que a maneira mais racional de viver seria igualar – nos aos que funcionam como massa de manobra do pessimismo,não é?
Claro que não!As pessoas que vivem assim não são fundamentadas em nada e a qualquer brisa leve de possibilidades de se contaminar com a epidemia do “maria vai com as outras “ se deixam levar,afinal :”o imprudente sempre constrói sua casa sobre a areia e quando a tempestade vem ela se esfacela.
É muito mais fácil construir a vida sobre a “areia”,onde jaz o pessimismo , o fatalismo e a melancolia,pois não temos que gastar nossos esforços para estabelecê-la em lugar mais seguro,onde as “brisas” nem as “tempestades” a liquidarão,onde o medo de errar passa a ser a regra do jogo e, paradoxalmente, impede a muitos de jogar.É isso que ocorre com grande parcela da população, que diz que seu pessimismo é reflexo do realismo,mas se esquecem de dizer que tal opinião é resultado de uma visão individual e eu diria que é reflexo de uma vida interiormente vazia que construiu sua casa sobre os mais frágeis alicerces ,com isso chegamos a conclusão que o “novo mal do século”,o pessimismo não começa de fora para dentro ,a partir das observações da sociedade,mas de dentro para fora,a partir da visão de cada um ,a partir de seus fundamentos ou da falta deles.
Talvez você esteja achando que eu defendo a alienação do mundo e dos seus problemas, valorizando uma sociedade utópica onde tudo seria agradável e aprazível aos olhos,bom, a resposta é não,não estou defendendo uma sociedade perfeita aqui nessa terra,pois com a corruptível mancha do pecado não a teremos.Creio que devemos sim observar os problemas que envolvem nossa sociedade,mas não devemos fazer dos mesmos uma filosofia de vida,algo que acabe estagnando nossas ações por não ver uma solução para a enxurrada dos mesmos que nos envolve,ao contrário,devemos observa-los e deles obter aprendizados ,obter experiências ,obter resoluções e no final de tudo ter a satisfação de saber que não passamos a vida nos contaminando pela proposta de “ser como a maioria”,mas por decidirmos nadar contra a maré fizemos a diferença!
Como aprender a olhar a vida de uma forma altruísta e benéfica,mesmo não se fazendo cego para os acontecimentos ?
Fazendo escola com o maior mestre de todos,JESUS, que tinha tudo para desistir ,mas diferente da maioria,não te olhou de forma pessimista senão com um amor altruísta e por isso você está aqui,porque um dia alguém morreu para que você pudesse viver e muitos preferem morrer ao viver, todas as vezes que ,por escolha própria ,decidem não fundamentar suas vidas sobre a rocha ,aí as tempestades vêm e nada sobra ,senão vestígios de uma vida sem Cristo, que é como escritas reproduzidas na areia que ao suave toque do vento não tiveram a sua existência contemplada , ou seja,que podiam até ser um poema de um habilidoso escritor,mas quem as reproduziu, não lhes deu o devido valor !
Por Juliana Lima
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